sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Peixe transparente

February 23, 2009 With a head like a fighter-plane cockpit, a Pacific barreleye fish shows off its highly sensitive, barrel-like eyes--topped by green, orblike lenses--in a picture released today but taken in 2004. The fish, discovered alive in the deep water off California's central coast by the Monterey Bay Aquarium Research Institute (MBARI), is the first specimen of its kind to be found with its soft transparent dome intact. The 6-inch (15-centimeter) barreleye (Macropinna microstoma) had been known since 1939--but only from mangled specimens dragged to the surface by nets. The beady bits on the front of the Pacific barreleye fish in this picture released February 23, 2009, aren't eyes but smell organs. The grayish, barrel-like eyes are beneath the green domes, which may filter light. In this picture the eyes are pointing upward--the better to see prey above in the darkness of the barreleye's deep-sea home. Since the eyes are upright tubes, "it just looked like [they only] looked straight up," MBARI marine technician Kim Reisenbichler said. But by watching live fish from a remotely operated vehicle (ROV) and by bringing a barreleye to an aquarium for study, the scientists discovered that the eyes can pivot, like a birdwatcher pointing binoculars.

The transparent-headed Pacific barreleyes may steal fish from siphonophores (such as this one photographed in 2001)—jellies that can grow to more than 33 feet (10 meters) long, according to researchers who released new barreleye findings and pictures on February 23, 2009.

The barreleye's flat, horizontal fins may allow it to swim very precisely among the siphonophore's stinging tentacles—and if the fish fumbles, the clear, helmet-like shield may protect its eyes, according to MBARI scientists.

The barreleye lives more than 2,000 feet (600 meters) beneath the ocean's surface, where the water is almost inky.

The transparent-headed fish spends much of its time motionless, eyes upward, MBARI scientists discovered while watching the barreleye fish from a remotely operated vehicle.

The green lens atop each of the fish's eyes filters out what little sunlight makes it down from the surface, allowing the fish to focus on the bioluminescence of small jellies or other prey passing overhead.

Then the eyes rotate forward to follow the prey, allowing the fish to home in on its meal.


Veja o video http://video.nationalgeographic.com/video/player/news/animals-news/transparent-fish-video-vin.html
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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

2009 National Forum on Contaminants in Fish

For information about the conference, lodging options, and registration, please visit the web site: http://www.epa.gov/waterscience/fish/


Call for Posters
Fish Forum


EPA welcomes poster presentations on topics relevant to the 2009 Forum

Sampling and Analysis Emergent Contaminants Risk Assessment Toxicology Biomonitoring Risk Management Risk Communication Balancing Risks and Benefits of Fish Consumption

The Forum Poster Session is a popular event at the Forum and an opportunity to network with colleagues and present/review the latest research topics. It will be held the evening of Monday, November 2.
To submit a poster abstract for consideration, please contact Susan Wolf, RTI International, 919-541-6799 or snw@rti.org at your earliest convenience. For questions related to the agenda or EPA's National Fish Advisory Program, please contact Jeffrey D. Bigler, U.S. EPA, 202-566-0389 or Bigler.Jeff@epa.gov.

Sponsored by
U.S. Environmental Protection Agency
In Cooperation With

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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Método SDCA

A previsibilidade dos resultados em uma organização ocorre quando a sua rotina diária está sistematizada e gerenciada. Para gerenciar a rotina aplica-se o SDCA, conforme figura abaixo.

S = (Standart) A etapa de padronização visa estabelecer: a descrição do Negócio, a definição dos produtos prioritários, a elaboração do fluxograma de cada processo, a padronização das tarefas críticas, o treinamento das pessoas nos padrões (em seus lugares de trabalho), validação dos itens de controle, definição das metas para cada item de controle, estabelecimento de valores de Benchmark, elaboração de gráficos para itens de controle (Gestão a Vista) e a elaboração do Diagnóstico do Trabalho Operacional.

D = (Do) A execução, dos padrões proporciona as organizações: agilidade, qualidade e uniformização dos procedimentos.

C = (Check) A verificação possibilita avaliar o cumprimento dos padrões pelas unidades gerencias e agir corretivamente sobre o problema.

A = (Action) A ação visa corrigir problemas, remover os sintomas, agir nas causas e tratar as anomalias.
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Método do PDCA

O médoto de gerenciar - PDCA, figura abaixo é utilizado para atingir as metas necessárias à sobrevivência das organizações.

O método é constituído de 4 etapas, conforme abaixo:

P
= (Plan) A etapa de planejamento visa identificar claramente os problemas, analisar as possíveis melhorias nos serviços/produtos e os processos são planejados e as estratégias (metas de interesse) traçadas afim de extinguir ou minimizar os problemas.


A figura abaixo, mostra como a maioria das
organizações trabalha, ocasionando um desperdício de horas de trabalho conseqüentemente aumento de despesas.

xxxxxxxxxxxxx- - - Maioria das organizações - - -
D = (Do) Para a execução dos planos de ação, as pessoas são treinadas nesses planos. A seguir os planos são implementados e são coletados dados que possam fornecer informações a obtenção da meta. As ações transformam a meta dos planos, em RESULTADOS.

C
= (Check) Com os dados coletados da etapa da execução, é feita uma avaliação dos dados obtidos em relação ao alcance da meta.
O controle, possibilita avaliar o desempenho da organização, quanto: o atendimento ao cidadão, a qualidade do serviço, o uso dos recursos, a gestão das pessoas e no relacionamento com a sociedade. Parte das organizações que planejam seus objetivos muitas vezes não controlam o desempenho da organização. Com a ausencia deste controle muitas dessas organizações agem de forma corretiva mas com foco destorcido do real problema, acarretando na maioria das vezes em retrabalho e despesas desnecessárias.

A
= (Action) A organização age para corrigir e melhorar suas práticas de gestão e, conseqüentemente, o seu desempenho.
Se a meta foi alcançada, são estabelecidos os meios de manutenção dos bons resultados obtidos (SDCA).
Se a meta não foi alcançada, inicia-se um novo giro do PDCA, com o objetivo de atingir a nova meta, que tem o mesmo valor da meta inicial, a lacuna entre o valor da meta inicial e o resultado alcançado e tempo para alcance da nova meta.
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Gerenciamento pelas Diretrizes

É o mecanismo que concentra toda a força intelectual de todos os funcionários, focalizando-a para as metas de sobrevivência da organização.

É o instrumento utilizado para o estabelecimento e implementação do plano anual de melhorias de organizações. A ferramenta sistematiza o acompanhamento de resultados e o tratamento dos desvios, estabelecendo reuniões específicas e encadeadas em todos os níveis da estrutura organizacional.


Por meio do processo de desdobramento de diretrizes, no qual metas e planos de ação são estabelecidos para todos os níveis gerenciais, o Gerenciamento pelas Diretrizes promove o alinhamento dos esforços e a priorização da aplicação dos recursos disponíveis para o efetivo alcance das estratégias de sobrevivência da organização.


Além disso, o Gerenciamento pelas Diretrizes também direciona as alterações e as adequações necessárias nos padrões de trabalho utilizados no dia-a-dia, fazendo com que as atividades desenvolvidas, inclusive no nível operacional, reflitam as necessidades estratégicas de mudança da organização.


Serve para:


  • Fazer a conexão das Diretrizes da alta administração com a base operacional de cada organização.
  • Focar a atuação de todos os colaboradores de cada organização, canalizando toda a energia e recursos para os resultados pretendidos.
  • Criar uma base clara e justa para os sistemas de avaliação e reconhecimento.
  • Desenvolver cultura de “Resultados” nas organizações.
Etapas do Gerenciamento pelas Diretrizes

Este método foi adotado porque permite, junto com o método PDCA, o desdobramento de metas até o nível desejado pela organização, com a montagem de planos de ação, acompanhamento e tomada de ações corretivas/preventivas em casos de desvios.


Os elementos fundamentais são: Desdobramento das Diretrizes, Planos de Ação e Sistema de Avaliação de Resultados.


Produtos do Gerenciamento pelas Diretrizes

  • Diretrizes desdobradas até o nível desejado pela organização;
  • Plano de Ação em um nível abaixo; e
  • Ações corretivas.
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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Formulação Estratégica

A Formulação Estratégica visa identificar idéias e definir as ações que conduzam a Organização a um futuro melhor.

O sucesso desse, depende fortemente da capacidade das organizações congregar e mobilizar esforços, aportar recursos e alinhar ações.

Assim, a construção da Formulação Estratégica para uma Organização permite definir o melhor caminho para superar os desafios, conceber as ações para seu desenvolvimento eficaz e desenvolver um processo de auto-avaliação contínua que alimente a eficácia dos seus processos e a efetividade dos resultados.

Com a Formulação Estratégica, a organização desenvolve um processo de modernização de sua gestão que fortalece sua posição organizacional, imprimindo sinergia ao cumprimento de sua MISSÃO e elevando o grau de reconhecimento de organização pela sociedade.


O desenvolvimento da Formulação Estratégica participativa é fator decisivo na definição dos instrumentos gerenciais. A preparação desses instrumentos a partir dos entendimentos prévios e da clareza das diretrizes gerais melhora a eficácia e a eficiência da gestão dentro da organização.


Os resultados e as aplicações desse esforço coletivo oferecem aos clientes diretos e a sociedade inúmeros benefícios dessa nova forma de planejar e organizar as atividades individuais e coletivas das organizações. A aferição deste efeito final será a principal prova de que o NEGÓCIO da organização foi corretamente estabelecida e fielmente cumprida.


A figura ao lado mostra a importância de planejar.
A organização que busca um caminho ou um rumo sem pensar onde o ambiente a está levando, e não se planejar para aonde quer chegar, está fadada à extinção. A globalização, através das fusões e aquisições recentes, transformando as organizações em verdadeiras máquinas competitivas, vem mostrando claramente este fato.

Por isso, a necessidade da adoção de um processo metódico de formulação estratégica.

Formulação Estratégica é o processo mediante o qual as organizações estabeleceram sua identidade organizacional, analisaram seu ambiente externo e interno, atual e futuro e elaboraram estratégias orientadas para a sociedade e seus clientes. É focado na busca do melhor caminho a ser seguido para o crescimento sustentável das organizações em longo prazo, mobilizando-as para escolher e construir o seu futuro.


Conforme GODET, MICHAEL "Todos os que pretendem predizer ou prever o futuro são impostores, pois o futuro não está escrito em parte alguma, está por ser feito".


Mas podemos modelar agir nas diversas forças que irão modelar o ambiente em que nossas organizações estarão inseridas. Essas forças, normalmente, são representadas pelo comportamento de diversas variáveis (econômicas, ambientais, políticas, tecnológicas ...) que, por sua vez, dependem das estratégias de Atores (sociedade, mídia, congresso, governo, clientes, concorrentes ...) que com nossas empresas interagem. Perceber, interpretar e, se possível, influir nessas componentes, é que definirá nossa postura em relação ao que irá nos acontecer.


Para atuarmos devemos estabelecer alianças e criando vantanges competitivas, é através dessas alianças podemos viabilizar a ocorrência de um cenário alvo, ou seja construindo um futuro.


Etapas da Formulação Estratégica


São etapas da formulação estratégica:

  1. Diagnóstico Preliminar;
  2. Cenários;
  3. Análise Estratégica; e
  4. Seminário de Alinhamento Estratégico
Produtos da Formulação Estratégica

  • Identidade Organizacional: Missão, Visão de Futuro e Valores;
  • Identificação dos pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades que a organização possui e sofre em relação ao ambiente; e
  • Estabelecimento dos Objetivos Estratégicos.
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Gerenciamento da Rotina Diária

Em todos os segmentos da nossa sociedade, a sobrevivência das organizações está condicionada a sua capacidade de produzir resultados que atendam as necessidades de seus clientes de uma maneira superior aos seus concorrentes.

Gerar estes resultados significa atingir metas cada vez mais desafiadoras em função do ambiente competitivo no qual estamos situados. Nas organizações, a capacidade de atingir metas está diretamente relacionada com a eficiência e a eficácia do desempenho das FUNÇÕES GERENCIAIS.

Entretanto, em qualquer organização, a grande maioria das pessoas consome a maior parte do seu tempo trabalhando em FUNÇÕES OPERACIONAIS. Quando o desempenho das funções operacionais não é adequado, é muito difícil que as funções gerenciais possam produzir resultados eficazes.

Para tanto, é necessário tomar providências para que as pessoas, ao exercerem suas funções operacionais, sejam as melhores do mundo naquilo que fazem. É necessário desenvolver o GERENCIAMENTO DA ROTINA DO DIA-A-DIA.

O Gerenciamento da Rotina do Dia-a-Dia é a metodologia adequada para habilitar as pessoas da empresa na obtenção e manutenção dos melhores resultados de desempenho nos processos pelos quais são responsáveis, nos aspectos qualidade, custo, entrega, segurança e meio ambiente.

Fonte: Instituto de Desenvolvimento Gerencial
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Planejamento Estratégico por Chiavenato

Independente do tamanho da empresa é necessário estabelecer alguns parâmetros e estratégias. O importante é ter um guia que vai direcionar as ações do presente como meio de atingir as metas traçadas para o futuro. Atualmente, no Brasil, ainda vemos empresas que movimentam milhões de reais, sem nenhum planejamento estratégico.

Trabalhar o planejamento alinhando-o aos objetivos organizacionais é o grande desafio enfrentado por administradores de pequenas empresas. No entanto, o mais importante é gerar o comprometimento das pessoas, principalmente, os envolvidos na direção do negócio.

Uma estrutura estratégica tem conteúdo lógico e sólido para disciplinar o crescimento da empresa e executar uma transição ordenada do presente para o futuro. O Plano Estratégico fornece uma consolidada integração de informações, o que cria uma formidável sistemática de comunicação na Empresa.

Como conseqüência direta da implantação do planejamento, destaca-se a gestão estratégica, assumindo a responsabilidade de articular os interesses da empresa, estimular o espírito de equipe, motivar o comprometimento das pessoas e viabilizar ajustes e alterações no plano de acordo com os ambientes interno e externo.

O Plano Estratégico é eminentemente flexível e oferece alternativas que podem substituir certos objetivos operacionais no caso de o ambiente mostrar sinais de alterações. Ele é a base da APO - Administração por Objetivos. Aliás, a APO se fundamenta no planejamento estratégico da empresa.

Com sua implementação é possível monitorar o comportamento do ambiente externo e adequar as estruturas e recursos internos da empresa para poder identificar novas oportunidades e enfrentar as ameaças que dele se originam.

Podemos definir Planejamento Estratégico como método pelo qual a empresa define a mobilização de seus recursos para alcançar os objetivos propostos. É um planejamento global a curto, médio e longo prazo.

Estratégia é a mobilização de todos os recursos da empresa no âmbito global visando atingir objetivos definidos previamente. É uma metodologia gerencial que permite estabelecer o caminho a ser seguido pela empresa, visando elevar o grau de interações com os ambientes interno e externo.

O Planejamento Estratégico procura responder a questões básicas, como...
  • porque a organização existe;
  • o que e como ela faz e;
  • onde ela quer chegar.
Dele resulta um Plano Estratégico, ou seja, conjunto flexível de informações consolidadas, que serve de referência e guia para a ação organizacional. Pode ser considerado como uma bússola para os membros de uma determinada organização.

Fases da elaboração

A elaboração do Planejamento Estratégico compreende quatro fases:

1– Formulação dos objetivos organizacionais

A empresa define os objetivos globais que pretende alcançar a longo prazo e estabelece a ordem de importância e prioridade em uma hierarquia de objetivos.

2 – Análise interna das forças e limitações da empresa

A seguir, faz-se uma análise das condições internas da empresa para permitir uma avaliação dos principais pontos fortes e dos pontos fracos que a organização possui. Os pontos fortes constituem as forças propulsoras da organização que facilitam o alcance dos objetivos organizacionais - e devem ser reforçados, enquanto os pontos fracos constituem as limitações e forças restritivas que dificultam ou impedem o seu alcance - e que devem ser superados. Essa análise interna envolve...
  • análise dos recursos – recursos financeiros, máquinas, equipamentos, matérias-primas, recursos humanos, tecnologia etc. – de que a empresa dispõe para as suas operações atuais ou futuras;
  • análise da estrutura organizacional da empresa, seus aspectos positivos e negativos, divisão de trabalho entre departamentos e unidades e como os objetivos organizacionais foram distribuídos em objetivos departamentais;
  • avaliação do desempenho da empresa, em termos de lucratividade, produção, produtividade, inovação, crescimento e desenvolvimento dos negócios.
3 – Análise externa

Trata-se de uma análise do ambiente externo à empresa, ou seja, das condições externas que rodeiam a empresa e que lhe impõem desafios e oportunidades. A análise externa envolve...
  • mercados abrangidos pela empresa, características atuais e tendências futuras, oportunidades e perspectivas;
  • concorrência ou competição, isto é, empresas que atuam no mercado, disputando os mesmos clientes, consumidores ou recursos;
  • a conjuntura econômica, tendências políticas, sociais, culturais, legais etc., que afetam a sociedade e todas as demais empresas.
4 – Formulação das Alternativas Estratégicas

Nesta quarta fase do planejamento estratégico, formulam-se as alternativas que a organização pode adotar para alcançar os objetivos organizacionais pretendidos, tendo em vista as condições internas e externas. As alternativas estratégicas constituem os cursos de ação futura que a organização pode adotar para atingir seus objetivos globais. De um modo genérico, o planejamento estratégico da organização refere-se ao produto – bens que a organização produz ou serviços que presta – ou ao mercado – onde a organização coloca seus produtos ou bens ou onde presta seus serviços. Daí a matriz produto/mercado com várias alternativas estratégicas.

Com todos esses elementos – objetivos organizacionais, análise das condições internas e externas e alternativas estratégicas – a organização tem condições para preparar seu planejamento estratégico. O planejamento estratégico deve especificar onde a organização pretende chegar no futuro e como se propõe a fazê-lo a partir do presente. O planejamento estratégico deve comportar decisões sobre o futuro da organização, como...
  • objetivos organizacionais a longo prazo e seu desdobramento em objetivos departamentais detalhados;
  • as atividades escolhidas, isto é, os produtos – bens ou serviços – que a organização pretende produzir.
  • o mercado visado pela organização, ou seja, os consumidores ou clientes que ela pretende abranger com seus produtos;
  • os lucros esperados para cada uma de suas atividades;
  • alternativas estratégicas quanto as suas atividades – manter o produto atual, maior penetração no mercado atual, desenvolver novos mercados;
  • interação vertical em direção aos fornecedores de recursos ou integração horizontal em direção aos consumidores ou clientes;
  • novos investimentos em recursos – materiais, financeiros, máquinas e equipamentos, recursos humanos, tecnologia etc. – para inovação – mudanças – ou para crescimento – expansão.
Fonte: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
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